sábado, 25 de setembro de 2010

Poltergeist.


Separei um post para escrever sobre poltergeists, aconselho a pessoas que se impressionam facilmente que não leiam, não tem nada forte não, é só para ela não ficar impressionada já que este é um tema espírita. Para iniciarmos vou falar que o significado de poltergeist é “espírito barulhento” ou “espírito que bate”, segundo Monica Buonfiglio: “Entende-se como poltergeist o conjunto de fenômenos produzidos espontaneamente, que consiste em ruídos e deslocamentos de objetos, podendo ter duração indeterminada”. O caso de um poltergeist que durou mais tempo (Segundo relatos) foi um de doze anos. Na ação de um poltergeist nós podemos ver sons e atividades misteriosas que tendem a centrar-se numa pessoa, esta tem, necessariamente, de ser médium (pessoa que pode enxergar os espíritos mesmo sem eles estarem se mostrando intencionalmente). O engraçado é que a idade mental do médium está diretamente ligada a idade mental do “hóspede desconhecido”, por exemplo: se o alvo do poltergeist é uma mulher de 20 anos a idade mental dele vai corresponder com a da mulher, ou seja: mentalmente ele terá 20 anos. O causador desse conjunto de estranhices numa casa (ou prédio, empresa, loja, enfim...) é uma entidade consciente que pode estar mal intencionada ou não, perante nós. “Na França foi registrado o número de trezentos objetos arremessados contra uma casa, a uma distância de cento e cinqüenta metros”. Esses objetos estão sempre quentes na sua chegada, já li alguns livros espíritas que falavam na possibilidade dum espírito transportar objetos de um local para outro, logo existe a possibilidade dos objetos locomovidos por poltergeists podem ter sido desmaterializados. Já foram até vistos projéteis que vinham em direção à casa em alta velocidade, mas quando chegavam perto diminuíam a velocidade e caíam sem bater em nada. De acordo com Monica Buonfiglio: “Os fenômenos de poltergeist mais comuns são ruídos de passos ou correria, anormalidade nas instalações elétricas ou telefônicas, abertura de portas, inclusive armários, clarões ofuscantes, vozes, sopros gelados, odores perfumados, fenômenos incendiários” (tipo quando um móvel começa a pegar fogo do nada) “e estouros de lâmpadas elétricas, dentre outros.” A duração normal de um poltergeist é de doze dias até dezoito meses. Em 1995 foi inaugurado na Inglaterra o primeiro Instituto de Pesquisas de Poltergeist, fundado pelo Dr. Barrie Colvin, lá eles usam aparelhos modernos, que, juntamente com luz infravermelha, é capaz de aumentar ou diminuir a intensidade do ectoplasma, o que o torna visível. Em São Paulo, em 1972, foi registrado um caso de poltergeist, onde este empurrou movéis, feriu animais domésticos e inclusive a médium da casa (uma menina de doze anos). Ele queimou seu rosto com água quente, quando arrancou uma chaleira de suas mãos, todos se mudavam achando que era com a casa, mas os eventos continuavam a acontecer. É que o poltergeist segue a pessoa com a qual ele está “pirraçando”, não o imóvel em si.
Na Bahia, em uma casa próxima a um local onde ocorreu a guerra de Canudos, ficou conhecida por ser atingida por uma chuva de pedras, ter combustão espontânea, aparecimento de balas de revólver, cartuchos de pólvora, redes, marretas, etc. Isso tudo surgiu do nada, especula-se que o alvo seria o filho do dono da casa, um menino de treze anos. Esse fenômeno ocorre mais com jovens porque o poltergeist tem que ter a mesma idade mental que o médium, e como os poltergeists geralmente são espíritos com uma mente de adolescentes ou crianças, o agente também ter que ter essa idade. Até a próxima gente..


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